quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Das noites
Ontem foi noite de borga e copos com a rapaziada.
Gosto da noite e de toda a envolvência.
Gosto das amarras que se soltam em nós e nos outros, do brilho, do glamour, do salto alto, dos aromas, da luz da vela, dos sorrisos, da diversão, dançar e dançar, das luzes a piscar do som da noite e do seu silêncio também no final dela.
Há coisas que invariavelmente não consigo soltar, nomeadamente o estar atenta ao que se passa em meu redor, talvez porque o passado faz com que não o consigamos ignorar.
Curiosamente nas saídas à noite as pessoas tendem a exagerar e a fazer valer ao de cima os defeitos que tem como pessoas, seja na forma de abordar como a maneira como se lida com pessoas que nem sequer são nossas amigas e nada nos dizem, mas a fingir que somos.
Abre-se uma garrafa de "Moet e Chandom" com um grupo de pessoas que acabamos de conhecer e muito provavelmente no fim de noite nem sequer há espaço para um Foi um prazer
Fazem-se brindes talvez para demonstrar a alguém ou a nós próprios o quão as vidas são vazias.
Foi o que retive da noite de ontem.
Que pena que me dá de vidas vazias, de pessoas que tem prioridades trocadas, a futilidade e dos sorrisos gratuitos.
Do gajo, que está ali não por amizade mas sim porque quer a companhia dela ao fim da noite e que lhe toca no ombro a recorda-lo que tem que pagar quando vem o multibanco portátil.
Nada na vida é gratuito. Existem sempre contrapartidas e o momento é fugaz, mas ainda assim há que vive-lo.
Ficam as experiências e o que nós queiramos aprender com elas.
Na noite aprende-se muito basta saber dosear e tirar aquilo que é de bom tirar
terça-feira, 25 de outubro de 2011
É tudo uma questão de escolhas
Tomar decisões não é fácil e nunca será.
Fosse a vida uma coisa simples
Red pill or blue pill?
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
Sinner in me
Não sou muito dada a figuras públicas, mas lá muito de vez em quando aparece uma que me deixa de boca aberta
sábado, 15 de outubro de 2011
The love you hate
"Na verdade as pessoas não se cansam do amor nem fecham as portas para ele. As pessoas se cansam das promessas, das esperas, das desculpas, das inconstâncias... O amor em si é sempre bem vindo!"
A esta altura do campeonato? É tudo uma cambada traumatizados, é o que ésexta-feira, 14 de outubro de 2011
Indignações cá minhas
Que os tempos não andam para grandes carnavais, todos temos consciência.
Que tem de haver mudanças de hábitos e principalmente de mentalidades, já há muito tempo que o digo.
Agora a estranheza é ouvir da boca de quem ganha muito acima da média, que faz férias no estrangeiro três vezes ao ano e que tem uma vida confortável... "As pessoas é que são culpadas! Não poupam!"
Como? Pergunto eu? A chamada classe média, aquela que está entalada entre a alta e a baixa, hoje em dia trabalha para pagar contas amigo!
Abomino pessoas que especulam a vida alheia
Que tem de haver mudanças de hábitos e principalmente de mentalidades, já há muito tempo que o digo.
Agora a estranheza é ouvir da boca de quem ganha muito acima da média, que faz férias no estrangeiro três vezes ao ano e que tem uma vida confortável... "As pessoas é que são culpadas! Não poupam!"
Como? Pergunto eu? A chamada classe média, aquela que está entalada entre a alta e a baixa, hoje em dia trabalha para pagar contas amigo!
Abomino pessoas que especulam a vida alheia
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
For once in my life
Irrita-me saber que há coisas que não estão na minha mão, não é uma questão de ter o controle de tudo, mas sim, o não se saber o que vem a seguir, sistematicamente. Irrita-me não saber se vou continuar a ter emprego porque o país está de pantanas e os mesmos de sempre fazem-se valer sempre dos outros tais mesmos, irrita-me não saber se para a semana vou conseguir fazer o que eu quero porque o trabalho não deixa (essa grande aposta, que cada vez mais me parece um oásis), irrita-me não saber o que me apetece à tarde quando de manhã já a tinha a estratégia toda delineada, irrita-me indecisões, irrita-me não conseguir controlar a vontade, o desejo, a inveja, a consciência, o mal dizer, o apostar, o ser ter certezas que é desta de vou acalmar, ter certeza que um sentimento é real ou ilusão do que eu quero que seja ou anda cá e eu a desvaloriza-lo, é desta que vou encontrar o The One and Only, o se ter a certeza que amamos e somos amados, irrita-me as surpresas más...onde andam as boas?? Irrita-me chegar ao fim do dia e o sentimento de insegurança ser sempre maior ao da certeza. Há muito que sei que não é por se criar expectativas em relação a uma série de circunstâncias nas nossas vidas que elas se virão a concretizar e vamo-nos iludindo com as pessoas e o que temos à nossa volta para continuarmos a manter o sorriso e ganhar mais capacidades para enfrentar o que mais poderá vir. Irrita-me ter a vida em stand-by quando eu quero que esteja em modo de segurança. Já era o momento e a altura.
Os pés no chão é importante, mas o sonho não fica atrás. A ilusão é madrasta, dá para no momento a seguir o tirar. Não há como ter mão nos nossos sonhos. Tentamos o sonho no real, mas a desilusão do fracasso no real é bem mais doloroso, então o melhor é evitar. Evita-se o sofrer a todo o custo. Evita-se a lágrima porque incha os olhos, engolem-se espinafres ao pequeno almoço para ganhar forças extra, fugimos a conversas sempre com desculpas para nós, quando o que nos distingue dos animais é exactamente o termos consciência e capacidade de comunicação superior, supostamente, o orgulho e o medo, esses sim são superiores, lembramos-nos da vida do outro que é bem pior que a nossa, da fome em África e das guerras lá fora e o nosso pequeno mundo é sempre tão insignificante perante isto que acabamos por ter o velho pensamento que poderia ser bem pior. Na realidade, é mesmo. Tudo isto faz-me lembrar as mulheres que usam um creme anti-celulite. Mascaramos durante o tempo que se usa. Assim que se deixe, ela voltará. Não há milagres. Tem de se agir de outra forma. Tem de se combater de uma forma mais pensada, criar-se mais objectivos, ter a auto estima no lugar, rir-se quando até nem se tem grande vontade disso, ir-se de encontro a tudo aquilo em que acreditamos...mas há o momento em que não se tem a capacidade. Quando o acreditar já é uma coisa relativa. Afinal de contas voltou a acontecer o mesmo. Quando o construir para a seguir construir novamente, passa a ser uma banalidade, a culpa é de quem? É do construtor ou o terreno que não era sólido? Talvez do construtor...ou com um azar do caraças que o projecto foi mal pensado?! O será que e desta, com o tempo torna-se cansativo e a adrenalina de uma nova pessoa, de um novo emprego, de um desejo há muito esperado se venha a realizar...algum dia se deixa de acreditar, por mais que as forças e o racionalismo sejam uma ferramenta de uso no dia a dia, vão deixar de imperar em algum momento. Lutamos incesavelmente para que isto não aconteça e sim, acaba por não acontecer, porque o fim de semana está a chegar, porque há um filme no cinema que nos interessa muito, porque há uma noite de copos com os amigos ou um jantar em família e injectamos ali mais uma dose de confiança até à próxima. Vivemos o verão com o pensamento presente que o Inverno está quase aí.
Já nem a almofada é boa conselheira, já nem as férias organizam idéias e a sanidade mental teima em ser controlada de uma forma bastante racional. Liga-se o piloto automático e "lá vamos andando como Deus quer"
Quero objectivos, quero um grande amor, quero estabilidade, quero saber com o que conto, quero surpresas boas, quero sentir que a vida existe para além do se ficar sem chão tantas vezes, quero uma ilusão real, quero ter resposta a dúvidas, quero compaixão e sorrisos cúmplices, quero objectivos cumpridos e não tapa-buracos, quero acordar e pensar que esta é a vida que eu quero. Quero dar lugar a certezas e o desejo a vontades reais. Quero um ponto final, nalgumas, de exclamação noutras em vez da interrogação ou das habituais reticências...
For once in my life...I want this music became a truth
terça-feira, 12 de julho de 2011
Andrew Allen - Loving You Tonight
Lost in the day, in a way,
It's same as the one before this,
And I wish I could say that's it's all black and white
But it's grey, it's the same
it's the same and I'm so tired
But I'm coming home to
Para quem possa achar que estou em modo lamechas......Nahhh!!! É lá agora!!
quinta-feira, 7 de julho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Passo a explicar
Passo 1 - Basta tomarem as atitudes correctas e verdadeiras comigo e eu cedo, sem que para isso peça nada em troca
Passo 2 - Uma vez li que as três palavras mais difíceis para o ser humano dizer são Amo-te, Desculpa e Obrigado. Como não é da primeira a que me refiro a segunda é utópica mas a terceira vem nas regras de boa educação e eu gosto, ok!?
Passo 3 - Lá porque não tenho família constituída não invalida que não tenha vida própria, portanto é só uma questão de se saber gerir e não entrar em correrias desatadas, induzindo o stresse a quem menos precisa dele, ou seja, eu.
Passo 4 - Tomar-se decisões nas minhas costas sem sequer consultar a minha opinião, admitiria sim se estivéssemos a lidar com crianças, como não é o caso, agradecia que pelo menos houvesse a decência de quem de direito me o comunicasse, é o mínimo que se pede.
Passo 5 - Respeito. Sempre.
Após este passos tem tuuuuuuudddoooooo o que querem de mim
Findo isto só tenho a acrescentar..Raios me partam se não o vou conseguir fazer!
Vou vestir a capa da imunidade e siga!!
P.S. - Há quem vista a pele da vítima e há quem seja a filha da puta e dê o corpo ao manifesto! Eu opto pela segunda...Foda-se!
Passo 2 - Uma vez li que as três palavras mais difíceis para o ser humano dizer são Amo-te, Desculpa e Obrigado. Como não é da primeira a que me refiro a segunda é utópica mas a terceira vem nas regras de boa educação e eu gosto, ok!?
Passo 3 - Lá porque não tenho família constituída não invalida que não tenha vida própria, portanto é só uma questão de se saber gerir e não entrar em correrias desatadas, induzindo o stresse a quem menos precisa dele, ou seja, eu.
Passo 4 - Tomar-se decisões nas minhas costas sem sequer consultar a minha opinião, admitiria sim se estivéssemos a lidar com crianças, como não é o caso, agradecia que pelo menos houvesse a decência de quem de direito me o comunicasse, é o mínimo que se pede.
Passo 5 - Respeito. Sempre.
Após este passos tem tuuuuuuudddoooooo o que querem de mim
Findo isto só tenho a acrescentar..Raios me partam se não o vou conseguir fazer!
Vou vestir a capa da imunidade e siga!!
P.S. - Há quem vista a pele da vítima e há quem seja a filha da puta e dê o corpo ao manifesto! Eu opto pela segunda...Foda-se!
quinta-feira, 16 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Lifeline
Toca o despertador, na verdade dois, acordo com a sensação de alivio após descobrir que o sonho mau, não passou de um sonho, mais cinco minutos até ouvir novamente Marvin Gaye...Let´s get it on, tenho de mudar a música do despertador, já fez mais sentido do que faz, banho, sandálias ou sapatos? Sandálias. Cai cai ou camisa com blazer? Cai cai, parece que já não vai chover. Cereais, saio de casa thank´s God is friday!!!- Bom dia ao Sr. João. Engulo o café. Até logo! Até logo menina B.!!! Troco o conforto da nespresso pela simpatia matinal do senhor, todos os dias. No carro o Ben canta-me ao ouvido Lifeline, ainda nem liguei o PC e já estou a ouvir o Alf podes ficar a trabalhar hoje à noite e amanhã? caíu um mega projecto no Brasil. Planeamento semanal para o galheiro. Reunião, esboços, avaliar desenhos, chefe a ligar, mais uma reunião, de volta, impressões, mais esboços, topografia toda marada, e a perguntar-me como se consegue trabalhar assim, irrito-me, mais um café enquanto desabafo com a D. que vou voltar a entrar em loop, telefone, é a V. a perguntar-me pelo projecto da Madeira, reúno desenhos, alterações à vista e eu sem tempo. Afinamos agulhas.. Quando tem de estar pronto? Pergunto eu. Hoje, ou durante a manhã de segunda Fico ali dois segundos a pensar, vai ser apertado. Volto ao outro edifício. Toca o telefone, outra reunião, mas afinal parece que não, fica para depois de almoço. Almoço em casa dos pais - estes almoços sabem tão bem - Olá miúda! Beijo do pai, enquanto a mãe faz aquele sorriso confortável. Carinho ao choramingar da cacula ao se queixar que os cisos decidiram aparecer e dar-me conta da paciência. Chega o manocas e começa a risota. Almoço rápido que hoje não dá para mais, e eu a lamentar-me por não ter mais tempo e eles também. Café, e de volta. Dez minutos, mandar imprimir desenhos e mais contas de cabeça a tentar adivinhar como trabalha quem enviou os desenhos, começo a imprimir, toca o telefone, reunião, e o Alf a reclamar porque tem de ter as coisas para discutir e eu sem tempo para as fazer. Reunião de projecto, mais horas, tentar focar nos objectivos, qualidade e quantidade, eu fico calada, ele olha para mim, já me conhece. Não preciso de dizer nada. Acabou, e o Alf em alegria por me ter de volta. Mais impressões, risca, apaga, fazer perfis, adivinhar as espessuras das canetas que os gajos usam, raios! Fiquei ainda mais contente quando dou conta que as topografias não vem completas, fazer perfis rápidos para fazer mais rabiscos e ter uma noção de alturas e contenções em obra, corta e dobra. Telefone toca, é a V. então como está isso? ao que respondo desde que falámos, está exactamente na mesma V. em fúria estás a brincar? Antes estivesse...calma, venho trabalhar amanhã
tenho aqui mais um desenho para fazeres..Expropriações. Olha que bom! enquanto me lembro o quão entalada estou. Plotagens, mais desenhos, mais telefonemas e aparece a alta patente lá do sitio, mais uma reunião, outro projecto, mais um que vai dar águas pelas barbas, já está a dar. Daqui a duas semanas, reunião no cliente. Está orientado, pelo menos este. Para já, claro. O Alf sonda a possibilidade de eu ir para o Brasil com ele. Claro que sim!!! E já tenho a cabeça novamente a mil. Vou ao ginásio, ou fico a trabalhar? Vou ao ginásio, já não aguento mais isto. Aula com o professor que mais gosto, porque me faz rir enquanto nos acabamos antes de chegar o fim de semana. A caminho de casa e a desejar um banho e ouço o Ben novamente a cantar-me ao ouvido Life is much too short to sit and wonder, olho para o rio....Um dia de cada vez...
domingo, 15 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Think You Can Wait Video (Win Win)
Não sei se o filme é bom, mas a avaliar pela banda sonora.
A voz, a melodia, o tom....perfeita
terça-feira, 19 de abril de 2011
Teorias
Conversa fiada sobre teorias várias...
J. - Que lado da cama usas para dormir?
Eu - Lado? No meio. Não? E tu S.? Não dormes no meio?
S. - Não
Eu - Dormes de um lado só?
S. - Sim
J. - Não se deve de dormir no meio da cama, porque inconscientemente estás a descartar a hipótese de entrar alguém na tua vida
No meio desta discussão ele ainda contou uma história de um pintor que pintava nus, nomeadamente mulheres optando sempre por pinta-las de costas.
As relações que ele tinha com mulheres eram sempre de curta duração.
Um dia um amigo confrontou-o por tal, questionando-o de o porquê de ele as pintar daquela forma, ao qual não encontrou resposta para lhe dar.
O amigo disse-lhe que talvez tivesse a ver com as relações que mantinha na sua vida serem de curta duração e que no momento que deixava entrar uma mulher na sua vida, no momento a seguir já estava a virar costas e a ir embora.
Bem, teorias à parte eu durmo no meio da cama por uma questão de conforto e de hábito também, agora se lá no meu karma ou no meu subconsciente o processar desta forma e se poder ver isso como uma porta fechada a alguém entrar, não sei, acho que só ainda não entrou porque simplesmente ainda não apareceu
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Das duas uma
Ou eu nasci e cresci num bairro onde se prezam valores como o passado, a amizade e a memória de bons momentos vividos ou há gente que parece que foi criada com lobos, ou então é mesmo só falta de educação
sábado, 2 de abril de 2011
One
Cinco sinais de que vai ficar solteira para sempre
Algumas pessoas gostam simplesmente de estar solteiras
Algumas pessoas gostam inconscientemente de estar solteiras apesar de procurarem activamente um parceiro.
Leia quais os sinais que lhe indicam se vai ficar solteira para sempre! Se já está no “mercado dos solteiros” há algum tempo, começa a sentir uma espécie de conforto. O ritmo desconhecido da vida a dois já não a atrai porque traz consigo experiências diferentes.
Estar solteira torna-se seguro, enquanto ter um parceiro a obriga a adoptar um padrão de vida diferente e há a possibilidade de lhe partirem o coração, ter problemas de adaptação e medo de achar que a relação nunca poderia resultar. Quanto mais tempo fica fora de uma relação, o seu subconsciente habitua-se a essa situação.
Mas os sinais de que está viciada em estar solteira, de acordo com a escritora Debi Bernadt, são os seguintes:
1. A sensação de que ninguém é suficientemente bom para si
Se acha que há algo de errado com todas as pessoas que se aproximam de si e cada defeito mínimo se torna um impedimento para estar com essa pessoa, está a adoptar um tipo de pensamento que não a leva a lado nenhum. Nunca vai conseguir construir uma relação com alguém porque não há pessoas perfeitas.
2. Sente-se sempre atraída por pessoas que não podem estar consigo
Se tem sempre a sensação de que só quer pessoas que não querem estar consigo, algo está errado. Está a procurar o amor em pessoas que não o querem. Ou querem, mas com outras pessoas. Este padrão de comportamento faz com que se mantenha solteira.
3. Salta de festa em festa
Encher a agenda com vários eventos e está sempre acompanhada por homens ou mulheres diferentes enquanto finge que está à procura do seu verdadeiro amor é totalmente ineficaz. As suas acções podem dar a entender que está a tentar apaixonar-se mas no seu íntimo ainda não se sente preparada para a pessoa certa, independentemente do número de festas a que vá.
4. É viciada no trabalho
O oposto de saltar de festa em festa é estar constantemente a trabalhar, o que lhe deixa pouco tempo para ter vida social. É bom ter ambição mas algumas pessoas exageram no trabalho só porque querem evitar intimidade e amor.
5. Procurar um parceiro exige demasiado esforço
Procurar parceiro na internet pode acarretar diversos problemas, mas sair com alguém no mundo real é desagradável e demorado. Talvez não esteja preparada para fazer um esforço ou esta seja apenas mais uma desculpa para se agarrar à sua vida de solteira. Afinal de contas, está muito bem sozinha.
Até gostava de não subscrever, mas concordo com a maioria do que aqui está escrito.
Sempre tive o desejo de viver sozinha e a ironia do destino fez com que acontecesse quando já achava que não iria acontecer.
É um estilo de vida ao qual nos habituamos rapidamente e aprendemos a gostar ainda mais depressa, é viciante e fácil.
O manocas é que tinha razão no que me disse quando o fiz.
"Não estejas muito tempo sozinha, rapidamente te habituas e mais difícil será de deixares entrar alguém"
Cá está, está a funcionar em pleno a sabedoria
terça-feira, 22 de março de 2011
Talvez seja da idade, não sei
A paciência para certas coisas já me vai começando a faltar.
Coisas que vamos deixando de fazer e outras que se já não gostávamos de as fazer, praticamente abolimos da nossa vida, ou simplesmente a capacidade de delicadeza para estes assuntos, é diferente.
A esta altura do campeonato, gosto particularmente de pessoas que tem objectivos definidos, metas alcançadas e outras por cumprir, porque também são importantes. Gosto de gente definida e que tem ideia daquilo que querem para um futuro a curto médio prazo.
O que falhou nos testes psicotecnicos? Ou terá sido a falta de vontade se tomar decisões nas alturas certas? Não percebo.
Tive a sorte de cedo perceber o que queria seguir como carreira, talvez isso seja uma benesse, é certo, mas lido mal com interrogações e o não se lutar por objectivos que simplesmente parecem pairar e não se agarrar oportunidades.
Mas isto devo de ser eu e a minha obsessão de o tempo passar e não se fazer nada por ele.
E isto é perfeitamente aplicável a outras situações...Pessoas estruturadas precisam-se, por favor
Coisas que vamos deixando de fazer e outras que se já não gostávamos de as fazer, praticamente abolimos da nossa vida, ou simplesmente a capacidade de delicadeza para estes assuntos, é diferente.
A esta altura do campeonato, gosto particularmente de pessoas que tem objectivos definidos, metas alcançadas e outras por cumprir, porque também são importantes. Gosto de gente definida e que tem ideia daquilo que querem para um futuro a curto médio prazo.
O que falhou nos testes psicotecnicos? Ou terá sido a falta de vontade se tomar decisões nas alturas certas? Não percebo.
Tive a sorte de cedo perceber o que queria seguir como carreira, talvez isso seja uma benesse, é certo, mas lido mal com interrogações e o não se lutar por objectivos que simplesmente parecem pairar e não se agarrar oportunidades.
Mas isto devo de ser eu e a minha obsessão de o tempo passar e não se fazer nada por ele.
E isto é perfeitamente aplicável a outras situações...Pessoas estruturadas precisam-se, por favor
segunda-feira, 21 de março de 2011
Mentes brilhantes
Frase iluminada de um gajo sem cara para levar um estalo, sendo que a minha vontade foi grande
- Uma mulher divorciada não está estragada, mas perde qualidades.
Como antes referi, a minha vontade foi de partir para a violência, mas como há que manter a postura, respondi
- Só se estiveres a referir-te à perda de capacidade de vos aturar merdas!
Uma mulher ouve com cada uma...
- Uma mulher divorciada não está estragada, mas perde qualidades.
Como antes referi, a minha vontade foi de partir para a violência, mas como há que manter a postura, respondi
- Só se estiveres a referir-te à perda de capacidade de vos aturar merdas!
Uma mulher ouve com cada uma...
quarta-feira, 2 de março de 2011
Stuffs
Quero continuar a acreditar que para tudo o que vivemos, existe um motivo para o mesmo acontecer
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Um dia....
...a minha vida vira um filme indiano!
Já virou, ou melhor, uma novela.
Cenas dos próximos capítulos...
Já virou, ou melhor, uma novela.
Cenas dos próximos capítulos...
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
James Morrison - Once when I was little
"I was the one,
who would always
jump in first
Didn't think twice
to look behind"
Not anymore
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Estagiários
L.- Bom dia!
B.- Bom dia! Desculpa, mas não te consegui avisar que não ia à aula de pump (andamos no mesmo ginásio e eu, sou a que por simpatia lhe trata da logística)
L.-Mas ainda bem porque fui para uma reunião de ultima hora e também não consegui ir e não te consegui avisar.
B.-Pois..
L.-Não tenho o teu número...também já era hora do ter não achas??
Estou em crer que nasci na geração errada
Gosto imenso do miúdo, tem ou eu lhe acho um piadão, passo a vida a rir-me do que diz, com a inocência e acima de tudo com a simplicidade de como fala e reaje às palhaçadas em que o metemos, sai-se sempre bem, quando lhe dizemos qualquer coisa para o picar ele vem com o seu sotaque portuense vincadíssimo e indignado..Eue?
Os meus parceiros de sala, brincam comigo, o Alf tem opinião que é o meu espírito maternal, não sei, talvez, mas que gosto muito dele, gosto .
B.- Bom dia! Desculpa, mas não te consegui avisar que não ia à aula de pump (andamos no mesmo ginásio e eu, sou a que por simpatia lhe trata da logística)
L.-Mas ainda bem porque fui para uma reunião de ultima hora e também não consegui ir e não te consegui avisar.
B.-Pois..
L.-Não tenho o teu número...também já era hora do ter não achas??
Estou em crer que nasci na geração errada
Gosto imenso do miúdo, tem ou eu lhe acho um piadão, passo a vida a rir-me do que diz, com a inocência e acima de tudo com a simplicidade de como fala e reaje às palhaçadas em que o metemos, sai-se sempre bem, quando lhe dizemos qualquer coisa para o picar ele vem com o seu sotaque portuense vincadíssimo e indignado..Eue?
Os meus parceiros de sala, brincam comigo, o Alf tem opinião que é o meu espírito maternal, não sei, talvez, mas que gosto muito dele, gosto .
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
São valentim
Este dia para além de ter sido inventado num sentido oportunista e comercial, com certeza, que terá sido para servir de desculpa para se oferecer prendas à cara metade, ou ter uma atitude diferente do que nos outros 364 dias do ano.
"Amor? Vamos só ali ser românticos por um bocadinho, amanhã passa!"
Bolas! É que para obrigações já me basta o natal e o que nós o transformamos
Haja o gajo que me tenha a triste ideia!
sábado, 12 de fevereiro de 2011
E continua a acreditar...
Este ano vou a um casamento que como eu costumo dizer, vai ser um mau investimento.
As pessoas continuam a acreditar que em relações com alguma duração, o casamento será a solução para muitos dos problemas do casal.
Infelizmente e não querendo generalizar, é a pior mentira em que se pode acreditar.
Fazer fé no futuro e que problemas existentes vão simplesmente desaparecer, é viver a mentira diariamente, mascarar ou empurrar a solução para mais tarde.
Um destes dias falava com um amigo, em que ele me confidenciava que se apaixonou pela pessoa errada, ao que lhe respondi, que apaixonar-mo-nos por uma pessoa é estatística, tem-se cinquenta por cento de hipóteses de se acertar ou de errar. Ninguém sabe, é o tiro no escuro.
Ainda assim, há coisas que são por demais evidentes, mas por força das circunstâncias hipotecamos a nossa felicidade e arriscamos a que todos vivam a nossa vida menos nós mesmos.
Temos longas conversas em que maioritariamente sou ouvinte e custa-me perceber que ainda se acredita que "Se eu não ficar com ele, com quem fico? Eu não consigo ficar sozinha" isto não é argumento válido, pelo menos para mim. Entre muitos outros argumentos que vou ouvindo, esses de cabeça baixa, porque actualmente não existentes mas foram no passado...Been there donne that
Custa-me por ter carinho, por ter a experiência, por saber que as escolhas no presente serão cicatrizes no futuro e muitas das vezes para nos tornar em pessoas menos crentes
O medo é definitivamente o grande aliado para se cometerem erros, uns remediáveis outros nem por isso.
When you love someone you'll do anything
You'll do all the crazy things
That you can't explain
You'll shoot the moon, put out the sun
When you love someone
You'll deny the truth, believe a lie
There'll be times that you'll believe
That you can really fly
But your lonely nights have just begun
When you love someone
When you love someone, you'll feel it deep inside
And nothing else can ever change your mind
When you want someone
When you need someone
When you love someone...
When you love someone you'll sacrifice
You'd give it everything you got
And you won't think twice
You'd risk it all, no matter what may come
When you love someone
You'll shoot the moon, put out the sun
When you love someone
As pessoas continuam a acreditar que em relações com alguma duração, o casamento será a solução para muitos dos problemas do casal.
Infelizmente e não querendo generalizar, é a pior mentira em que se pode acreditar.
Fazer fé no futuro e que problemas existentes vão simplesmente desaparecer, é viver a mentira diariamente, mascarar ou empurrar a solução para mais tarde.
Um destes dias falava com um amigo, em que ele me confidenciava que se apaixonou pela pessoa errada, ao que lhe respondi, que apaixonar-mo-nos por uma pessoa é estatística, tem-se cinquenta por cento de hipóteses de se acertar ou de errar. Ninguém sabe, é o tiro no escuro.
Ainda assim, há coisas que são por demais evidentes, mas por força das circunstâncias hipotecamos a nossa felicidade e arriscamos a que todos vivam a nossa vida menos nós mesmos.
Temos longas conversas em que maioritariamente sou ouvinte e custa-me perceber que ainda se acredita que "Se eu não ficar com ele, com quem fico? Eu não consigo ficar sozinha" isto não é argumento válido, pelo menos para mim. Entre muitos outros argumentos que vou ouvindo, esses de cabeça baixa, porque actualmente não existentes mas foram no passado...Been there donne that
Custa-me por ter carinho, por ter a experiência, por saber que as escolhas no presente serão cicatrizes no futuro e muitas das vezes para nos tornar em pessoas menos crentes
O medo é definitivamente o grande aliado para se cometerem erros, uns remediáveis outros nem por isso.
When you love someone you'll do anything
You'll do all the crazy things
That you can't explain
You'll shoot the moon, put out the sun
When you love someone
You'll deny the truth, believe a lie
There'll be times that you'll believe
That you can really fly
But your lonely nights have just begun
When you love someone
When you love someone, you'll feel it deep inside
And nothing else can ever change your mind
When you want someone
When you need someone
When you love someone...
When you love someone you'll sacrifice
You'd give it everything you got
And you won't think twice
You'd risk it all, no matter what may come
When you love someone
You'll shoot the moon, put out the sun
When you love someone
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Quando uma mulher acredita....acredita mesmo
Uma colega após a segunda sessão de tratamento anti-celulite:
"Já noto diferenças, já me sinto mais lisa nas coxas!"
E uma gaja responde o quê a isto?
"É provável"
"Já noto diferenças, já me sinto mais lisa nas coxas!"
E uma gaja responde o quê a isto?
"É provável"
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Dos primeiros encontros
No momento em que a senhora pergunta Como querem o bife?
Resposta ao mesmo tempo:
Eu- Mal passado!
Ele- Bem passado!
-Sorrimos-
Está mais que visto
Resposta ao mesmo tempo:
Eu- Mal passado!
Ele- Bem passado!
-Sorrimos-
Está mais que visto
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Um bom filme, um tema algo controverso e pouco simples de explorar
A expectativa que criei à volta do mesmo foi grande e talvez por isso não tenha ficado fascinada como inicialmente imaginei.
Embora me considere uma pessoa céptica em relação a muitas coisas, acredito em vidas passadas e ou vida após a morte.
Não é um tema que se encaixe facilmente, e talvez por isso também seja um assunto que acabo por guardar um pouco para mim, não o discuto e não é tema de conversa que tenha habitualmente.
As que acreditam por norma são facciosas e as que não acreditam olham-nos de lado.
O ser humano, por norma acredita no que vê e nunca pensa muito no que está para além disso, na própria religião as pessoas procuram imagens ou figuras a quem adorar, nunca as virão, mas é o que conhecem visualmente.
No fundo acredita em algo, mas simplesmente ignora-o, não pensa muito nisso e talvez seja um assunto um pouco tabu para nós, quando algo deste género nos passa pela cabeça, invariavelmente vem sempre à memória a ideia que a insanidade vem a caminho, por isso, expulsamos o pensamento e voltamos a acreditar no momento imediatamente a seguir que a ciência responde a tudo.
No nosso cérebro existe um canto onde guardamos tudo o que não é explicável, para o qual não temos respostas e só o vamos visitar cada vez que passamos por certas situações e na sua maioria, factores ligados a perda de pessoas.
Acredito que para tudo na vida tem de se ter experiência e contacto com algo para que nos faça pensar em determinado assunto e achar alguma verdade nisso.
Algo que nos abale de tal forma que tentamos encontrar explicação de algum jeito.
Não falo de conforto, ou pelo menos instantâneo, isso é tarefa do tempo.
É mais fácil apelarmos a algo superior quando estamos na mó de baixo, do que em algum momento que estejamos felizes.
Foi no seguimento de um acontecimento que me abalou profundamente que tive contacto com um livro de um psiquiatra, Brian L. Weiss, Muitas vidas, muitos mestres.
Peguei no livro, folhei, li o resumo e decidi comprá-lo, assim meia que envergonhada comigo mesma e com o pensamento sempre presente de estar à beira de uma depressão ou coisa parecida.
Ao começar a lê-lo, não gostei particularmente, não me convenceu de imediato, mas talvez por querer rapidamente obter respostas, era o primeiro capítulo e sem dúvida, para quem é céptico, como eu me considero por norma, foi um capitulo bastante importante para achar algum fundamento em todos os que lhe seguiam.
Basicamente o autor escancarou de uma forma bastante pormenorizada o curriculum e a experiência profissional, desde que começou terapias e neste caso particular, psicanálise, assim como toda a evolução na carreira como médico psiquiatra.
Na altura eu era trabalhadora-estudante e trabalhava num consultório de Psiquiatria.
Felizmente para mim, foi uma experiência bastante enriquecedora, positiva e que me fez crescer como pessoa.
Tive a sorte de ter contacto com um dos psiquatras mais conceituados e mais repeitados ao que leva forçosamente a uma pessoa de boa índole e logicamente confiável.
Foi positivo também e acima de tudo porque tive a experiência real do que faziam maioritariamente, psicoterapia e grupanalise, sem recorrer a medicação, o que para mim nos dias que correm e com o crescente número de doenças e distúrbios associados a este tipo patologias, já é coisa que se vê pouco.
É mais fácil dopar as pessoas do que passar uma hora de quinze em quinze dias a ouvir e a tentar de alguma forma ajudar a perceber a raiz dos problemas e de alguma forma ajudar a solucionar alguns deles, isto juntamente com a vontade urgente de quem recorre a esta área da medicina, querer rapidamente encontrar a cura de um dia para o outro. Não descurando claro, de doenças que de facto necessitam delas, mas o sumo maior, é claramente este.
Em alguns tempos mortos entre consultas, fui lendo alguns dos livros da enorme biblioteca e a parte em que tinha acesso e que era de mais fácil absorção para mim.
Numa dessas pesquisas de livros, descobri um mini livro de um dos muitos congressos que frequentavam, um psicoterepeuta brasileiro em que abordava o tema de psicanálise e de terapias de regressão a pacientes com "problemas" que aparentemente e após o médico vasculhar todo o passado, angústias, medos, sonhos, experiências, marcas, traumas e sei lá que mais, aparentemente os problemas vinham de trás.
Afinal de contas, o que nós somos hoje senão um passado?
Tudo isto e por ter provas, pelo menos aceitáveis para mim e vindo de fontes fidedignas que nesse momento encontrei algumas respostas para algumas das minha dúvidas.
Foi importante para mim o primeiro capitulo do livro, maçador é verdade, mas interiormente para conseguir encaixa-lo no meu cepticismo sem dúvida que terá sido a abertura da porta, até porque este tema é frequentemente associado à banha da cobra, no filme explica isso e todos nós temos conhecimento da sua existência.
Acredito, porque também acredito que não somos só isto e seria um desperdício.
Não faço disto o meu estandarte, continuo a acreditar na ciência, no aqui e o agora, no imediato e na matéria, na natureza e da sua perfeição.
Acredito no poder enorme do cérebro, órgão que apesar de todas as descobertas e avanços na medicina, ainda só se conhece à volta de dez por cento da sua capacidade. É pouco, muito pouco.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
Bon Jovi - All About Lovin' You
Mas afinal...onde andam os argumentistas destes vídeos?
Estou a pensar seriamente ir ao concerto destes rapazolas
Previsões e futuro
Carneiro
Carreira - O próximo ano tem tudo para agradar a qualquer nativa de Carneiro, já que será pleno de desafios. A partir de Abril deve de meditar antes de agir. Analise, pese todos os prós e contras e só depois passe à acção. Não se preocupe em "perder" tempo, porque na realidade o resultado compensará. É possível que tenha de trabalhar arduamente e assumir pesadas responsabilidades, mas os resultados chegarão a seu tempo
É tão curioso como assustador o que isto tem de verdade.
Coincidência? Talvez.
A minha vida profissional tem sido desde sempre uma das minhas grandes prioridades, é importante para mim fazer o que gosto e me sentir bem no que faço e na empresa pela qual visto a camisola.
Lutei imenso para conseguir o objectivo que tinha e consegui.
Faço o que gosto, trabalho com pessoas que me são queridas e bastante profissionais, a empresa tem uma excelente estrutura e uma politica de gestão das melhores que já vi, a organização é de excelência, dá valor às pessoas que nela trabalham assim como nos dão condições para trabalhar.
Sinto-me feliz e concretizada em todos os sentidos.
Em certa altura da minha vida tive vontade de emigrar, de ir trabalhar para o estrangeiro, conhecer outras realidades no dia a dia e claro ganhar com isso.
Todas as oportunidades de emprego que tive até hoje foram criadas muito pela minha vontade. Vontade de mudar, de novos desafios e novas etapas.
A vontade e o objectivo de ir para fora não chegou a concretizar-se e quando achava que já não iria surgir eis que aparece.
Vem a calhar exactamente numa altura em que estou bem, mas a proposta é tentadora e bastante aliciante.
Decisões estão para vir brevemente e pela primeira vez na minha vida estou com medo.
Medo do desconhecido, medo de não ter por perto quem é a minha bóia de salvação, medo de deixar a minha zona de conforto, medo de falhar e pela primeira vez, medo de me arrepender.
Não estou sozinha na decisão, mas é uma decisão solitária.
A data aproxima-se e com ela aumenta o nervosismo.
E isto está-me a dar cabo dos nervos....
P.S. - A parte do amor, nem ponho porque é de fugir!!
O amor na minha vida parece a crise em Portugal...mas isto alguma vez esteve bem?
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
♫ Smile - Charlie Chaplin
Smile, though your heart is aching
Smile, even though it's breaking
When there are clouds in the sky
You'll get by...
If you smile
With your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You'll find that life is still worthwhile if you'll just...
Light up your face with gladness
Hide every trace of sadness
Although a tear may be ever so near
That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying?
You'll find that life is still worthwhile
If you'll just...
If you smile
With your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You'll find that life is still worthwhile
If you'll just Smile...
That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying
You'll find that life is still worthwhile
If you'll just Smile.
Porque acredito em cada verso desta música
Saber envelhecer
Sempre estranhei o facto de pessoas não saberem envelhecer porque para mim o amadurecer tem muitas vantagens, a sabedoria principalmente, mas hoje em especial gostaria de voltar à idade em que vivemos alegremente a inocência.
O espelho lembra-nos em mais um cabelo branco que surge e a ruga que de tantas alegrias e sorrisos constantes marcou e já não dá lugar a pele lisa mesmo que não seja um motivo de felicidade. Está lá, podemos melhorar, mas continua lá.
O conhecimento é uma dádiva que vamos cultivando diariamente, o crescer faz parte.
Ter atenção em continuar a ter uma criancice saudável e saber rir de nós próprios, ainda assim e hoje em particular, gostava tanto de não ter conhecimento em relação a certas coisas. Seria bem mais feliz.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Almost happy
Sol durante o dia e esta lua fantástica....
Estamos no bom caminho para o verão!!!!
E como já estou a preparar o verão, nada como apostar já na banda sonora!
(é já a seguir que isto do you tube, hoje está com a cabeça na lua...assim, como eu!)
domingo, 16 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Dave Gahan - "Stay"
Porque adoro este grupo, porque foi um amigo que me a enviou e me fez rir, porque hoje foi um bom dia e porque a palavra que hoje me fez feliz.....Stay
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
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