quinta-feira, 5 de novembro de 2009

De volta às grandes

Há sempre um velho dizer "É grande, mas não é lá grande coisa", no qual eu até concordo, não fosse muitas vezes os pequenos negócios ou pequenas empresas vistas como um factor de ganhar dinheiro no momento e depois é um "logo se vê"
A minha experiência diz-me que sempre ou quase sempre, existe uma organização maior, a coisa é vista de uma maneira mais de empresa e de futuro.
O conceito PME agradou-me durante muito tempo por variadíssimos motivos do tais vem sempre o ser mais humano, o ser mais do que um número e tudo o resto.
Acontece que não há bela sem senão e o que daríamos valor à uns anos atrás, hoje, e talvez com um conhecimento de causa maior, a preferência vai para uma maior sustentabilidade, futuro, regras conscientes, crescimento saudável e ver a casa como um negócio sempre a prosperar.
É bom para a empresa e concerteza que é bom para quem trabalha nela.
Desabituei-me de coisas familiares, principalmente, quando se pensa em futuro e o que poderá ser dele.
Cansei-me da inexistência de regras, e quando falo em regras e definições de trabalho, não me refiro ao "Veja lá que chegou 5 minutos atrasada" ou "Vai sair mais cedo porquê?". Falo de existir parâmetros de organização e segui-los. Haver abertura para se ouvir opiniões para talvez mudar uma coisa ou outra mas fazer como na velha máxima de equipa que ganha, não se mexe.
A verdade é que em organizações pequenas é um alterar de regras constantes (quando elas existem) e é um discutir a toda a hora "O meu método de trabalho e melhor que o teu!"
Agrada-me nesta fase ter um sitio que tem uma passado, presente e espera-se sempre um melhor futuro, não sendo mais uma carta no baralho e tendo uma identidade fazendo o que nos compete.

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